terça-feira, 28 de junho de 2011

Padres bonzinhos

Parece redundante, não? Mas será que todo padre é mesmo bonzinho?

Se ser padre é vocação, escolha, profissão, chamado... Isso não importa no momento. O que quero dizer é que, segundo o meu ponto de vista, os padres, diante dos olhos da sociedade (imagine diante dos de Deus), não cumprem nem metade do que deveriam enquanto padres.

E o mais engraçado de tudo é que sempre tem uma pessoa para defendê-los com unhas e dentes. E pior! Com a frase mais irritante que uma pessoa poderia pronunciar na vida:

- Ah! Você é muito radical! Você se esquece que padres também são humanos!

Pois pensasse que era humano antes de jurar para Deus que seria legal com todo mundo pelo resto da vida!

Quando escolhemos uma profissão (embora ser padre não seja profissão, eu acho) arcamos com os direitos e deveres inerentes a ela, não é mesmo? Imagine que você foi fazer uma cirurgia de vesícula e ao acordar percebe que está sem o braço. O que você vai dizer ao médico? Que médicos também são humanos e podem errar? Claro que não!

Da mesma forma deveria ser com os padres: obrigados a serem pessoas simples, atenciosas, fofas, de bom coração e tudo de melhor que pode existir no mundo.

“Ah! Você também espera muita coisa dos padres!”

Não, eu não espero que eles saibam fazer uma cirurgia de vesícula, que saibam construir uma casa, obturar um dente, consertar computadores, produzir um desfile de moda... Nada disso! Eu espero, apenas, aquilo que ele se propôs a ser!

Contaram-me, que em um desses encontros de Igreja, enquanto serviam chá para todos em copos descartáveis, o bispo se recusou a tomá-lo nessas condições. E fez com que alguém (um idiota, diga-se de passagem) fosse até a sua casa buscar uma xícara, pois ele jamais tomaria chá num copo descartável.

E eu fico pensando, quantas pessoas diriam ao Bispo: “Eu não vou pegar xícara coisa nenhuma. O senhor deixe de ser imbecil!”? Acho que nenhuma, né? Mas era o que ele merecia. É indiscutível a imbecilidade da atitude.


E, nesse caso, o grau de imbecilidade nada tem a ver com o fato de ele preferir tomar chá numa xícara, e sim com a ausência da simplicidade. Qualquer pessoa, que faça o que quer que seja, pode ou não ser uma pessoa humilde em seus atos, é opção dela. Mas padres e afins tem obrigação!

É dever porque é da formação deles! Eu, por exemplo, que sou professora, não posso decidir que amanhã quero fazer uma cirurgia em alguém. Assim como eu não posso, do nada, subir num altar e rezar uma missa. E porque eu não posso rezar uma missa? Porque eu não fui formada para isso. Os padres é que foram.

Tem padre que canta bem, tem padre que canta mal, tem padre que fala melhor, tem padre que fala pior, tem padre que emociona, tem padre que faz dormir... Tem padre de todo jeito! E eu dou a eles o direito de serem diferentes uns dos outros. O mínimo que eu peço é que eles sejam pessoas simples e de bom coração.

Por isso, padre, ou você é bonzinho, ou Deus errou feio na pontaria quando fez o teu chamado, hein?


Mari Lima

domingo, 26 de junho de 2011

Casamento X Profissão?!

Você é do tempo em que as mulheres tinham de escolher entre profissão e casamento, ou é do tempo de hoje, mas insiste em viver no passado?

Parece que, teoricamente, as mulheres sabem que uma coisa não anula, necessariamente, a outra, mas, na prática, é tudo bem diferente.

Fulana namora com fulano há cinco anos e você faz a pergunta:

- Fulana, você pensa em casar quando?

- Ahh! Nem penso nisso! Quero me estabilizar financeiramente, ganhar minha independência...

Acontece que Fulana é mentirosa. Primeiro que ela pensa sim em casamento, e segundo que, para pensar, apenas “pensar”, bastar estar vivo. Não precisa de profissão e nem de dinheiro.

Eu mesma, aos 10 anos, ganhava $20,00 de mesada e construía minha casa do lego pensando no meu futuro marido, nos meus filhinhos e etc.

Claro que nem todas as mulheres querem casar, algumas não desejam mesmo constituir família e nem passar o resto da vida com um homem só. Mas, convenhamos, estas são minoria. Bem minoria.

Mas o bonito agora é dizer que não quer casar. Parece que casar virou sinônimo de “aproveitadora”, “preguiçosa”, “burra”... E por aí vai.

Enfim, aos olhos do mundo, uma mulher dizer que não pensa em casamento é digno. Mas só aos olhos do mundo, porque aos meus, soa como clichê de mulher sem personalidade.

Se me fazem a pergunta de quando eu vou me casar, eu simplesmente respondo o ano em que eu penso em me casar, embora não exista data nem noivado. Afinal, a pergunta foi sobre casamento, não sobre a quantidade de dinheiro que eu tenho ou sobre o que quero realizar antes de estar casada. Foi uma pergunta simples e de resposta ainda mais simples.


Quem foi que enfiou na cabeça das mulheres que elas têm de fingir que não querem casar? Quem enfiou na cabeça das mulheres que casamento anula trabalho? Certamente uma mulher muito chata que nunca casaria com ninguém.

A maioria das mulheres, enquanto respondem que nem pensam em casamento, processam aquela imagem já formada do vestido de noiva, da festa, da casa, do rostinho do primeiro filho e etc. É característica nossa! E é tão bonito! Porque vocês querem deixar que isso se perca? Porque não assumem que são românticas? Porque querem se igualar aos homens nas coisas bobas que eles dizem?

Não quero me casar e depender do dinheiro do meu marido, muito embora não julgue quem queira, mas assumo que penso em casar desde criancinha. Quero ser bem sucedida e ter um marido, quero ter dinheiro e filhos também. Desde quando preciso escolher entre sucesso e amor?

Mulheres, é muito mais inteligente unir o nosso sucesso e o nosso dinheiro ao sucesso e ao dinheiro de outra pessoa que a gente ama. Não é mesmo?

Pare de imitar os outros e reflita sobre o que você realmente quer. Não é vergonhoso querer tudo que a vida pode lhe oferecer, vergonhoso é mentir achando que os outros estão acreditando. Comigo não cola, tá? Logo lhe aviso.

Mari Lima


sábado, 18 de junho de 2011

Ricos-pobres e pobres-pobres


Você tem muito dinheiro? Compra tudo o que sente vontade? Já viajou pra quase todos os lugares do mundo? Seu carro parece um avião? Se você respondeu “sim” para todas as perguntas acima, ainda não significa que você é uma pessoa rica.

Esta pergunta é que é crucial:

Quando você é apresentado a alguém e passa um mínimo de tempo conversando, ela saca, de cara, que você é rico?

Se sim, então é porque você faz parte da espécie ricos-pobres, um tanto quanto comum na cidade de Natal.

Eu adoro ouvir falar de viagens, acho até bem interessante. Mas há limites! Os ricos-pobres aproveitam qualquer brecha para falar que eles foram não sei aonde, comeram não sei o quê, foi super caro e blá blá blá. Dá vontade de dizer:

- Amigo, me diga uma coisa, quem perguntou? Vai passar a noite toda contando das suas viagens? Que coisa de pobre! Parece até que viajou usando as milhas economizadas em 10 anos! Seu pobre!

Certas atitudes, certas pessoas, me matam de vergonha! Vergonha alheia mesmo! Aquela vergonha que você teria caso estivesse na pele da outra pessoa.

Porque quando não estão falando de viagens, estão falando sobre carros, roupas...

A espécie ricos-pobres é tão mentalmente pobre, que eles só conseguem falar sobre os seus bens materiais. Nenhum grande feito, apenas dinheiro! Os ricos-pobres só não podem comprar uma única coisa, que certas vezes é essencial: um cérebro.

Rico que é rico não sai por aí contando riqueza. Na maioria das vezes, a gente nem sabe que ele tem tanto dinheiro assim.

E, da mesma forma que o rico, há os pobres-pobres. A espécie pobres-pobres já é pobre, mas ela dá um jeito de empobrecer ainda mais com as suas atitudes.

- Ei, tu tem bônus pra Oi? E pra Tim? E pra Claro? E pra Vivo?

Tem coisa mais pobre que querer usar o bônus do celular alheio? Tudo bem você querer usar esse bônus e falar mais barato. Ok! Mas se acabar os seus, pare de ficar perguntando para os outros se eles têm! Isso é muito pobre!

Dica: se você não tem condições de pagar por um plano que satisfaça as suas necessidades, não tenha celular! Já parou pra pensar que, numa época dessas, você pode não ter condições de ter um celular?

Voltar ao orelhão não é vergonha, meu bem, vergonha é perturbar os outros atrás de bônus pra ligar pra namorada!

E a pobreza não para por aí!

Atenção nessa cena entre duas mães conversando:

- Vou comprar outra geleinha (brinquedo de criança) dessas pra Bruna, a dela já estragou. Foi 5 reais só...

- Cinco??? Menina, vá lá em tal canto que é 4,50!

Oi? Sério que você está fazendo questão por cinquenta centavos? Deu vontade de perguntar:

- Minha senhora, onde você conseguiu esse espírito tão de pobre, hein? Que diferença faz uma geleinha de cinco reais ou quatro e cinqüenta?

Pobre que é rico tem apenas aquilo que pode e faz por onde enriquecer. Já o pobre que é pobre, conta miséria!

Ambas as espécies me dão agonia. Até porque, eu não tenho como ajudá-los. Não tenho cérebro sobrando para emprestar para os ricos-pobres e nem bônus de celular para emprestar para os pobres-pobres. Vou ficar devendo essa. Desculpa, tá?

Mari Lima

Ps1: Antes que você (pessoa que não tem o que fazer) me mande um e-mail, logo aviso que não estou fazendo pouco das pessoas realmente pobres. A mulher da “geleinha” tinha, visivelmente, condições de comprar um brinquedo de cinco reais para a filha. O problema não era o bolso, era o espírito de pobre mesmo.

Ps2: Não tenho nada contra pessoas ricas, o que me irrita não é quantidade de dinheiro, é a “falação” sobre ele.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Memórias de minha alfabetização


Não estou escrevendo no blog porque meu computador foi para o conserto. Mas, pra não ficar tanto tempo sem  coisa nova, postei esse texto antiguissimo. Ele foi escrito em 2007 (uma atividade da graduação) e tinha o intuito de vizualizarmos as diferenças entre o nosso processo de alfabetização e os "modelos" atuais. Nem era pra fazer textinho não... Mas eu sempre fui assim: as pessoas me pedem uma coisa de um jeito, mas eu acabo fazendo do jeito que acho mais legal. Às vezes dá certo. Tem gente que chama isso de teimosia, eu chamo de autonomia. :P

Memórias de minha alfabetização

Ao falar em alfabetização me vem logo à boca um gosto enorme de saudade, pois apesar da pouca idade lembro-me com clareza de muitos momentos. Dos meus erros e acertos, da minha turma, das minhas professoras e, principalmente, da cobrança incansável de minha mãe.
Quando pequena eu tinha exatamente dois sonhos: O de engordar e o de aprender a ler. Escrever? Não, escrever não me interessava tanto, pois as historinhas da Turma da Mônica já estavam escritas, o que eu queria mesmo era poder abri-las a qualquer momento sem ter de esperar que alguém pudesse lê-las para mim. Minha irmã até que gostava, mesmo com a minha exigência de que as vozes deveriam ser diferenciadas. O “r” que o Cebolinha não conseguia pronunciar, a voz de brava da Mônica, o sotaque caipira do Chico Bento e, principalmente, a voz de comilona da Magali. “Mas eu não sei como fazer uma voz de comilona, Mariana”, reclamava a minha irmã; de fato, ela nunca acertou a voz, pelo menos não do jeito que eu imaginava. Amava todas as historinhas, a única coisa que me indignava era que os personagens não cresciam nunca, todos os aniversários eram de seis anos, eles não passavam dessa idade. Eu não aceitava que o Maurício de Souza não os deixassem crescer, pois na minha cabeça de criança, não existia nada melhor na vida do que crescer.
Eu adorava ir à aula, brincar no parquinho, cantar a música “Meu lanchinho” antes do recreio e dizer bem alto, de pé e em coro: “Boa tarde! Seja bem vindo a nossa sala, sala de tia Edileuza”, quando alguém entrava em nossa sala. Mas o melhor mesmo eram os ditados. Ah, Eu amava os ditados, e amava um Arthur também. Ele era loiro, tinha olhos verdes e me dava chocolates de vez em quando. Eu insistia em perguntar o porquê do nome dele ter um “H” no meio. “Foi mainha que quis assim!”, ele me respondia gritando; às vezes, ele tinha uns acessos de raiva, ainda bem que não nos casamos.
Nunca tive muitas dificuldades na escola quando pequena, mas ainda hoje, se eu fechar os olhos e parar para lembrar, ouço minha mãe repetindo: “antes de P e B se usa M!” ou “chame a palavra como se ela fosse alguém, e aí você vai descobrir onde deve colocar o acento”.  Aprender a somar, dividir e repetir a tabuada até decorá-la sempre me deixava cansada, já os ditados, cópias e caligrafias, eu fazia por prazer, sem que ninguém mandasse.
Na minha sala tinham muitos joguinhos, e o que eu mais gostava era o de juntar as figuras aos seus respectivos nomes. E como existia um tempo determinado para cada atividade, fiquei me segurando para não ir ao banheiro, e logo quando estava juntando a palavra “coração” ao desenho, meu xixi saiu escorrendo pelo rejunte do piso, e já era de se esperar as infinitas risadas de umas vinte crianças. A professora, sempre calma, falou aquelas coisas de sempre: “calma gente, não tem necessidade de rir, essas coisas acontecem”. Breno foi o que mais riu, até no dia seguinte. Mas o pior de tudo foi que dançamos juntos no São João, porque eu era a menorzinha e ele era o menorzinho. Sim, infelizmente os pares eram dividimos por tamanho.
Tinha uma coisa que me deixava irritada, eu nunca acertava escrever a palavra “shopping”, para mim, a escrita dela não fazia o menor sentido. Depois de muita frustração, quando finalmente aprendi, foi que minha irmã me disse que a palavra era em inglês e que por isso ela não fazia tanto sentido para mim, pois lá eles falavam e escreviam de um jeito diferente do nosso. Nossa, mas que confusão que eu fiz na minha cabeça, como que eu iria conversar com o meu cachorro em português se ele era um Cocker Spaniel Inglês? Finalmente meu pai me explicou que a língua dos animais era diferente, era universal. Fiquei mais tranqüila.
Por falar no meu pai, me vieram à lembrança as brincadeiras de adedonha. Ele dizia que eu era “café-com-leite”. Eu não gostava muito do termo, mas ele me convenceu de que era melhor, porque o “café-com-leite” tinha direitos únicos, só ele poderia escrever qualquer palavra em qualquer lacuna, desde que fosse com a letra determinada. Sendo assim, se me pedissem um carro com a letra “B” e não me viesse nenhum a cabeça – como até hoje não vem – eu poderia escrever a palavra “batata” que eu ganharia pontos do mesmo jeito. Ser “café-com-leite” era o sonho de qualquer criança que não gostasse de perder.
Mas eu gostava mesmo era do fim do bimestre, quando recebíamos uma pastinha com todas as nossas atividades agregadas a um “parabéns!”, “excelente!”, ”muito bom!”, essas atividades representavam todo nosso desempenho e divertimento; e eu fazia questão de mostrá-las a qualquer pessoa que viesse à minha casa, de uma amiga de minha mãe até o motoqueiro que viesse deixar revistas. Hoje, percebo que elas não tinham qualquer interesse em minha alfabetização, mas como nenhuma delas nunca me disse nada, continuava mostrando e me amostrando.
Ao final de tudo, percebo que foi uma alfabetização tranqüila e divertida; de uma criança que odiava os números, mas que sempre amou as letras.

Mari Lima 

domingo, 5 de junho de 2011

O que você não sabe sobre o cabelo das mulheres

Sua namorada permanece linda mesmo depois de um banho de chuva? A verdade é que 80% das mulheres (dados do IBGE 2011) não são tão lindas quando próximas de água.

Cabelo dá muito trabalho! Os homens (e as poucas mulheres de cabelos perfeitos) jamais saberão o que é lavar os cabelos e ter que calcular a hora de fazer a escova/chapinha pra não correr o risco de sair por aí assustando as pessoas.

E, pela vontade de ficarmos mais bonitas, fazemos malabarismos com os nossos cabelos. Diria, ainda, que malabarismos um tanto quanto anti-higiênicos. Explico melhor.

Sabe quando você chama a sua namorada de surpresa (no meio da semana) pra jantar e ela aparece de coque? Pois é, saiba que ela não está de coque porque é chique e refinada, ela está de coque porque os cabelos estão sujos e você não avisou com antecedência que iam sair.

Da mesma forma é quando ela aparece de rabo de cavalo e franja solta. Mulheres só fazem rabo de cavalo para ir à academia. Se sua namorada resolve sair à noite com os cabelos assim, saiba que foi porque ela se atrasou, lavou apenas a franja, fez escova só na franja e prendeu o resto do cabelo (podre) para disfarçar.   

Você, alguma vez, já ligou pra sua namorada, sem que ela esperasse, dizendo que passaria na casa dela em 20 minutos e escutou essa resposta?

- Ah, amor, hoje não posso. Tô cheia de coisas pra fazer. Mas não tem problema, pode sair com seus amigos.

Meu caro, sua namorada não lhe deu um vale-night e nem deixou de ser ciumenta. Ela provavelmente estava com o cabelo sujo, não teria como lavá-lo, secá-lo e pranchá-lo em 20 minutos, e o caso estava muito crítico até para fazer um coque. No fundo, ela ficou em casa com ódio por você ter saído sozinho e por ela não ter nascido com os cabelos lisos.

Sem falar que você pode estar sendo enganado há anos. Há mulheres que não confessam seus cabelos em forma de abajur e fazem os namorados acreditarem que elas têm descendência européia.

Dica de amiga: Convide-a para dar uma caminhada na praia. Quando ela estiver distraída, jogue-a no mar fingindo ser uma cena romântica. Espere alguns minutos e veja se você se assusta.

Sim, claro, existem as escovas progressivas, aquelas que alisam mesmo e não tem água que dê jeito! Dica dois: o comprimento e raiz podem até enganar, mas as pontas, jamais! Analise por esse âmbito.

Porque cabelo bonito e vida fácil, meu bem, só em propaganda de xampu.

Ps1: Eu não estou dizendo que cabelos naturais são feios. Apenas me refiro à maioria das mulheres brasileiras, que faz uso de secador, chapinha, alisamentos e etc.
Ps2: Não preciso mencionar que o IBGE não realiza pesquisas sobre a beleza das mulheres depois de um banho de chuva, né?

Mari Lima