sábado, 30 de abril de 2011

Resumindo...

Hoje não terá post novo, pois já considero a sexta como final de semana! :)

Mas, se você ainda não leu os últimos posts, aproveita pra ler agora!

"Quando os homens são muito mais" - Aqui!

"O trabalho dignifica o homem?" - Aqui!

"Críticas Construtivas" - Aqui!

"Homofobia não é crime" - Aqui!


Obrigada a todos que elogiaram o blog e aos muitos acessos ao post sobre homofobia.
Fiquei muito feliz!

E segunda-feira tem mais devaneios!

Beijos!

Mari Lima

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Homofobia não é crime.

Os homens gostam de mulheres e as mulheres gostam de homens. Entretanto, desde que o mundo é mundo, existem pessoas diferentes. Diferentes em seus mais diversos âmbitos. Por isso, hoje, quero tratar de uma questão que me sufoca: a homofobia.

Existem três tipos de homofóbicos: Os Bolsonaros, raça digna de cadeira elétrica sem direito a último pedido; os religiosos fofos; e os que se dizem “aceitadores” da opção sexual de cada um.

Primeiro de tudo: você não tem de aceitar nada! Os homossexuais não estão lhe pedindo permissão para serem quem são. Se toca!

Segundo: Ser homossexual não é opção! Sexo não é roupa! A gente não pode abrir o armário e pensar: “Hum... não sei se visto hetero ou homo hoje. Que dúvida!”

Esclarecidas essas aberrações, acho que posso prosseguir.

Sempre tem uma menina, no primeiro período do curso de direito, que, achando que está arrasando, fala: “Ah, você tem a sua opinião, Bolsonaro tem a dele. Cada um tem o direito de dizer o que quiser. Homofobia não é crime no Brasil.”

E daí que não é crime? Se só deixássemos de fazer aquilo que fosse considerado crime, o mundo já estaria perdido há muito tempo. Tão perdido quanto o dinheiro que seus pais estão gastando com a sua faculdade!

Ouvir alguém dizer que alguém não “aceita” pessoas homossexuais pode parecer normal para você (espero que não), mas, aos meus ouvidos, soa tão ridículo quanto: “eu não aceito pessoas negras. É a minha opinião!”. Pois, que guarde essa opinião idiota para você, o mundo não precisa lhe escutar. Acredite!

Dos religiosos fofos eu tenho um certo estranhamento, até mesmo porque acredito em Deus e sou católica. A gente vive num mundo em que mães jogam bebês no lixo, milhares de pessoas morrem em guerras, outras tantas têm suas casas perdidas em enchentes, passam fome, morrem de fome...

Você acha mesmo que Deus tem tempo e saco para se preocupar com o seu vizinho que é homem e tem um namorado? Ah, faça-me o favor! O favor de ir pro quinto dos infernos!

(pausa para beber água)

Os “aceitadores” são um grupo até bastante considerável em questão de número. Eles não entendem, como já disse antes, que “aceitar” o homossexual na sociedade não é uma boa ação, é simplesmente o curso natural da vida. E para eles, existe o manual de obrigações do homossexual, que deve ser seguido para que ele seja “aceito” pelos “normais”.

- Tudo bem ele ser gay, mas porque não se veste como homem? Parece até que quer mostrar pra todo mundo que é... sei lá...

Ele se veste do jeito que quiser! O que você tem a ver com isso? Virou o dono do mundo agora? O gay, que gosta de se vestir como mulher, não tem de esconder isso de ninguém. Sem falar que não existe um esteriótipo de “ser gay”. Há lésbicas que se vestem como qualquer mulher hetero, assim como há gays que usam terno e gravata, e não anunciam para o mundo a sua sexualidade. Isso sim é questão de opção.

- Tudo bem ele ser gay, mas precisa andar de mãos dadas com o namorado no shopping? Eu tenho filha... O que ela vai pensar?

O que a sua filha vai pensar? A sua filha tem oito anos e assiste ao Big Brother Brasil, a todas as novelas, e dança “rala a xana no asfalto”. Não se preocupe, ela não vai ficar traumatizada só porque viu dois homens andando de mãos dadas no shopping. Tenha noção!

Se você não se encaixa em nenhum desses três perfis citados, não se vanglorie, eu não vou lhe dar parabéns. Você é apenas uma pessoa normal.

Mas se você se encaixa em algum deles...

Realmente, tenho de concordar com você: homofobia não é crime. Crime foi você ter nascido.

Ps: Se você é católico e quer me dar 50 chibatadas porque eu disse que sou católica e não reprimo os gays, eu só tenho três coisas a lhe dizer: você deve ser uma pessoa super desagradável, eu não quero ser sua amiga e não me siga no twitter. Obrigada.

Ps2: Leigamente, homofobia sempre foi crime, pois é preconceito. No entanto, o projeto de lei exclusivo sobre os crimes contra homossexuais, arquivado desde 2006, só voltou a ter voz em meados de março deste ano, com o deputado Jean Wyllys. Não sei, ao certo, se já foi aprovado.

Mari Lima
03/04/11

terça-feira, 26 de abril de 2011

Críticas construtivas


Quem nunca fez uma crítica construtiva, que atire a primeira pedra. Eu atiro. Tenho mais o que fazer!

É claro que opiniões diferentes sempre existirão! Eu mesma discordo das pessoas que conheço, das que não conheço e até das que ainda estão por nascer. É que o mundo está dividido entre dois tipos de pessoas: as que criticam e as que criticam construtivamente.

A diferença é que as pessoas que criticam falam o que deve ser dito, custe o que custar e ponto final. As pessoas que criticam construtivamente lhe levam ao fundo do poço, mas ainda querem permanecer suas amigas.

Não gosto de receber críticas de nenhuma forma, acho que ninguém gosta (gosta?). Mas, se a pessoa me disser que a crítica é construtiva e para o meu bem, eu faço exatamente o contrário. Ora, eu não pedi construção nenhuma!

Crítica é crítica, conselho é conselho, gente chata é gente chata. Não misture as coisas. Se você discorda da atitude de alguém, fale em tom de crítica. Se você achou horrível o quadro que ela pintou, diga que ficou feio (ou até bonito para não magoar), mas, por favor, não faça críticas em tom de amizade, isso irrita!

E sabe por que irrita?

Quando a crítica é construtiva, a gente não tem coragem de dizer: “Cuide da sua vida, que da minha própria construção cuido eu!”. A gente tem de engolir pelo bem dos bons modos. Mas, se a pessoa esculacha com uma atitude ou “feito” nosso, a gente revida e fica tudo bem. Continuamos nos achando certos e não refletimos sobre coisíssima alguma.

Pois, se a moda agora é dizer o que se pensa e esculachar com a vida do outro em tom de paz, me tirem dessa! Não quero sua opinião! Estou pouco me importando com o que você pensa e vá gastar suas críticas construtivas com os seus filhos.

Mais chata do que a crítica construtiva, só mesmo a pessoa que a faz. Blargh!

Mari Lima 
26/04/11

segunda-feira, 25 de abril de 2011

O trabalho dignifica o homem?


O trabalho cansa o homem, dá sono no homem, estressa o homem, enjoa o homem.

O que você fez nesse feriado?

a)  Colocou o seu trabalho atrasado em dia;
b)  Dormiu como se não houvesse amanhã;
c)  Se divertiu com a consciência pesada, pois não colocou o trabalho atrasado em dia;
d)  Se divertiu com a consciência tranqüila, afinal de contas, cara-de-pau é qualidade de poucos.

É impressionante a forma como o trabalho nos persegue. Aonde quer que estejamos, estamos pensando nele ou fazendo algo para ele.

Há pessoas que dizem não conseguir viver sem o trabalho, que amam o que fazem etc e tal. Eu realmente acredito! Também adoro o que faço! Entretanto, tenho consciência de que o trabalho nos impede de fazer outras coisas que adoramos ainda mais!

Um pedreiro pode gostar de construir casas, mas há dias que ele deve estar com vontade de apenas sentar e tomar uma cerveja. Uma dentista pode gostar de fazer uma obturação, mas há dias que ela quer desmarcar o paciente pra ver a novela. Um advogado pode gostar de procurar formas de defender as pessoas, mas há dias que ele está pouco se importando com isso, quer mesmo é ir jogar tênis. Um psicólogo também tem seus próprios problemas, há dias que ele precisa se  esquecer dos outros para cuidar de si mesmo. Um professor pode amar ensinar coisas novas, mas há dias que ele tem vontade de largar todos os alunos na sala pra ir ao cinema. Uma médica pode achar ótimo fazer cirurgias, mas há dias que ela quer largar tudo pra passar o dia num salão de beleza. Um nadador pode adorar estar na piscina, mas há dias que ele tem vontade de jogar tudo pro alto e ir namorar.  

E esses “há dias” são praticamente todos os dias da nossa vida. Começamos a semana já pensando no final de semana, quando, talvez, faremos aquilo que realmente nos dignifica, nos honra, nos enaltece: a nossa vontade.

Isso porque fazer o que não queremos tem nada a ver com dignificação, e sim com escravidão. É necessário dinheiro pra fazermos aquilo que nós tanto gostamos, mesmo que nas poucas horas que nos restam, e, por isso, para isso, trabalhamos. Dizer que trabalha porque gosta é sinônimo de hipocrisia ou pura loucura. O dia só tem 24 horas e gastamos, em média, 16 horas dele só dormindo e trabalhando. Quem se preocupa em ser feliz não se dá ao luxo de dormir.

Por isso, pense duas, três, quatro vezes se for preciso. Se você ganhasse um prêmio multimilionário na mega-sena, iria mesmo continuar trabalhando?

Pois se trabalho dignificasse o homem, os bares não estariam lotados todas as sextas-feiras de homens e mulheres não dignificados, muitas vezes enchendo a cara. Se trabalho dignificasse o homem, a gente não derramaria lágrimas de emoção devido a um feriado no calendário. Se trabalho dignificasse o homem, você não teria ouvido de todas as pessoas com quem você trabalha: “esse feriado passou voando”. Se trabalho dignificasse o homem, as pessoas não contariam os dias para o final de semana e nem sentiriam aquela pontinha de depressão no domingo à noite.

Se trabalho realmente dignificasse alguém, então não chamaria trabalho, e sim lazer.

Sendo assim, não se martirize num trabalho que você não gosta. Seja o que você quiser: músico, professor, médico, engenheiro, dentista, psicólogo, arquiteto, decorador, administrador, revendedor avon... O que quer que seja! Mas, por favor, seja feliz na sua escolha e não se iluda! Trabalhar sempre será ruim, mas pode ser pior, caso você deixe de ser músico só porque o seu pai acha mais bonito ser advogado.

Com você menos estressado com o seu trabalho, o mundo agradece.

Mari Lima
25/04/2011

terça-feira, 19 de abril de 2011

Quando os homens são muito mais.


É fato que, para estar ao lado de uma mulher de verdade, não basta ser homem. Há certos atributos indispensáveis. Todas buscam um homem inteligente, carinhoso, atencioso, que nos elogie, que nos ache diferente das demais e etc. Mas, e quando o homem tem tudo isso, muito mais e, mesmo assim, não dá certo?

É que o problema está no “muito mais”.

Uma amiga minha anda saindo com um cara. Ele é perfeito! Mas ela não sabe como dispensá-lo. Esse é o defeito dele: ser perfeito.  Eu, particularmente, não gosto de pessoas perfeitas (não apenas homens) - elas me dão um pouco de preguiça. Mas, isso é um caso meu, vamos falar da maioria, não é mesmo?

Os homens perfeitos têm um sério problema. Além de serem perfeitos, eles quebram rápido. E o pior, não têm garantia.

Por isso, é bom saber identificá-los, afinal de contas, você não vai querer que o seu dê problema logo no primeiro mês de namoro.

Cena 1: Você está saindo com uma pessoa e vocês vêem dois filmes juntos. O primeiro foi de sangue e luta. O segundo, daqueles mais reflexivos. Quando terminam os filmes ele diz:

- O de luta foi muito melhor!
- Ah, eu gostei muito mais do segundo! Nem se compara! Aquele primeiro só tinha luta e sangue, nenhuma história que se aproveitasse...
- É verdade, você tem razão. É que eu sou meio burro mesmo...

Se o homem sempre concorda com você e não defende nem as suas próprias preferências sobre um mísero filme, é sinal de que ele pode ser um homem perfeito.  Fique atenta.

Cena 2: Vocês estão no carro e ele está dirigindo. Ele faz carinho na sua perna e segura a sua mão. O problema não está em segurar a sua mão, mas em não soltá-la mesmo quando vai passar a marcha. Dirigir e passar a marcha com a mão esquerda é um tanto demais, não? É sinal de que ele não desgrudará de você nem na hora em que você quiser ir ao banheiro.

Cena 3: Vocês vão decidir o que comer. Você diz:

- Tô com vontade de comer sushi hoje. E você?
- Se você quer, eu também quero. 

Tudo bem que, às vezes, nós temos vontade de comer a mesma coisa que a outra pessoa, mas a resposta poderia ser algo como: “vamos, eu estou com vontade de comer sushi também”.  Isso, de achar que tem o estômago do outro dentro de si, é um forte sintoma de perfeição.

Cena 4: É o seu aniversário e só faz três semanas que vocês namoram. Você recebe uma cesta de café da manhã assim que acorda e um buquê de flores no trabalho. Quando chega a noite, na hora da festa, ele chega com mais três presentes: um vestido, um relógio super caro e um travesseiro fofo pra você se lembrar dele quando estiver dormindo. Ok, ganhar presentes é bom! Toda mulher gosta! Mas não precisa entrar no cheque especial por causa disso! Homens perfeitos adoram impressionar com super presentes no início do namoro. Não caia nessa de achar que ele tem um leve defeitinho... esse é o principal sintoma do homem perfeito, eles gastam até o dinheiro que não têm pra lhe presentear a altura do valor que você representa pra ele.

Cena 5: Vocês estão num barzinho conversando com amigos. Ele segura a sua mão e beija cinco mil vezes. Ele solta. Após dois segundos, segura de novo e beija mais mil. Você segura a bolsa pra ocupar a mão e ver se ele pára um pouquinho. Ele muda pro cabelo, pro pescoço, dá beijo no rosto, no ombro... Ele não pára! Ele sente necessidade de estar o tempo inteiro lhe acariciando!

Se a pessoa com quem você está saindo faz todas essas coisas: ele é perfeito! Fuja! Dá tempo!

Os homens perfeitos demais duram, no máximo, cinco meses ao lado de uma mulher de verdade. As mulheres de verdade precisam que o outro faça um charme, que argumente sobre o filme péssimo que ele assistiu, que se ache inteligente, interessante, que saiba dividir a vida entre ser feliz e fazê-la feliz. Perfeição demais enjoa, cansa. Há que existir uma certa montanha-russa nessa história de amar e ser amado.

Claro que, quando você for dispensá-lo, ele vai chorar, até porque ele é perfeito,e os homens perfeitos sempre choram. No entanto, fique feliz por ele. Depois dessa, eles vão aprender a ser um tantinho imperfeitos e tornar-se-ão bem mais agradáveis aos olhos das mulheres de verdade. Pode apostar!

(Eu mencionei apenas os homens, mas também existem muitas mulheres perfeitas por aí. É que quando escrevo, só sei ser menina).

Mari Lima 
19/04/11

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Propagandas estranhas


Todos sabem que existe um curso chamado Publicidade e Propaganda ou outro nome parecido, que, no final das contas, leigamente, têm o mesmo fim: formar profissionais capazes de apresentar um produto ou serviço, de tal forma que promova a sua venda. Certo?!

Mas, assistindo à televisão, a gente se espanta com muita coisa. O que ensinam a alguns publicitários na Universidade? Que somos todos burros e loucos?

Angélica, riquíssima, casada com Luciano Huck, também riquíssimo, formam o quê? Um casal riquíssimo ao quadrado. Celso Kamura, o top cabeleireiro que cuida da imagem da nossa presidenta Dilma, é também quem cuida das madeixas loiras e lindas de Angélica. Tenho certeza que ele tem crise de riso toda vez que vê Angélica fazendo a propaganda da Niely Gold. Um xampu Niely Gold custa R$8,00 e é vendido em qualquer supermercardo. Angélica e Celso Kamura devem desenvolver uma alergia só de pensar em usar um produto Niely Gold.

Xuxa toma banho de hidratante Monange. Vocês conhecem algum ser vivo que compre esse hidratante? Imagine então Xuxa, com aquele rosto de quem faz tratamento de pele à base de formol! Se um dia eu encontrar com Xuxa, tenho apenas duas coisas a dizer:

- Xuxa, primeiro: não quero foto nem autógrafo seu. Sou baixinha, mas não sou maluca.

- Segundo: deixe de ser ridícula e pare de fazer a propaganda do Monange! Nem eu, que, se comparada a você, sou pobre de marré-marré, uso aquele hidratante aguado e fedorento! Reflita!

(Ditas essas duas coisas, eu morro tranqüila.)

E se publicitários não pensam que somos burros, eles fazem umas propagandas totalmente sem noção. Em que lugar do mundo você vai abrir a porta da sua casa e vai ter uma moça com um microfone dizendo: “Topa fazer o teste do banheiro?”, e aí você fica meio desconcertada, pois os seus 15 filhos acabaram de fazer xixi, mas você permite e é reprovada. Então, a moça do microfone lhe dá um produto super cheiroso pra você e seus filhos serem felizes para sempre no banheiro de vocês!

Oi?

Se, quando as pessoas tocam na nossa casa pedindo ajuda, a gente finge que não tá escutando, imagina então se aparece uma louca com um terninho rosa, um microfone e um cinegrafista pedindo pra entrar na nossa casa e cheirar nosso banheiro? É óbvio que, no mínimo, a gente chamaria a polícia!

As propagandas são tão ruins, mas tão ruins, que quando tem alguma mais ou menos, a gente já percebe.

Foi o caso da Sandy Devassa. Certamente esse publicitário estudou direitinho, não faltou uma aulinha sequer.  Eles poderiam ter escolhido qualquer loira gostosa, fazendo a mesma propaganda. E o que aconteceria com a cerveja? Continuaria no mesmo patamar.

Mas eles foram sagazes e escolheram a Sandy, a menininha nada-devassa, pouco-gostosa e que cantava Maria Chiquinha até um dia desses. Por essa escolha ser nada óbvia, gerou comentários em todos os lugares. E, hoje, sinceramente, quando você vai num bar, qual cerveja você pede?

Eu peço a Devassa. Não por achar melhor que as outras. Na verdade, eu nem sei diferenciar cervejas. Peço, simplesmente, porque fui conquistada pela audácia da propaganda.

Acho que o publicitário da Devassa devia fazer grupo na faculdade com o pessoal das Havaianas e da Pepsi. Já o cara dos produtos Monange e da propaganda do teste do banheiro deviam passar a aula jogando truco, afinal de contas, eles não desenvolveram a menor noção de como se vende algo.


Mari Lima
17/04/11